BRASÍLIA. Salvas no último minuto do segundo tempo. Foi assim que as contas externas do Brasil conseguiram ser financiadas em 2010 pelos investimentos estrangeiros produtivos – que foram robustos e surpreendentes especialmente em dezembro -, mantendo uma tradição que já dura quase uma década. De acordo com o Banco Central (BC), o saldo em transações correntes do Brasil – operações comerciais e de serviços com o exterior – fechou 2010 negativo em US$47,518 bilhões, o pior resultado da série iniciada em 1947, equivalente a 2,28% do Produto Interno Bruto (PIB), e quase o dobro do déficit de US$24,302 bilhões registrado no ano passado. O rombo foi totalmente compensado pelos Investimentos Estrangeiros Diretos (IED, para o setor produtivo), que somaram US$48,462 bilhões, também recordes.
Íntegra: Artigo 48 – 26 – 01 -11
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